Se você for analisar, pode notar que em todos os aspectos o conservadorismo nos tempos contemporâneos é forçado (desnatural) e extramente unilateral. Independentemente do angulo que se analise os valores.
Se por um lado a sociedade é degenerada, por outro lado se cobra dos homens que cumpram com valores não condizente com o atual panorama. O que chamamos de hipocrisia. E por outro lado o feminismo pregando a igualdade ao mesmo passo que exige respeito pelas diferenças. O que é a maior das incoerências acerca do tema.
Ai nos perguntamos. Qual tipo de igualdade é essa que dá prioridades a apenas um dos lados? Onde há assistencialismo apenas para um dos lados. Libera a hipergamia e por consequência a inflação de ego, hedonismo, e a promiscuidade. Do outro se espera que tenham pessoas dispostas a acolhe-las quando a fase da curtição acabar sem quaisquer julgamentos. “Empodera” um dos lados em detrimento do outro?
Isso não é igualdade.
Se por um lado se criam mulheres promiscuas e hipergâmicas, se exige dos homens no caso os “betas” que seja o gadão conservador que vai salvar os valores da família e do ocidente e assumir todos os problema para si.
Em uma geração onde as mulheres desprezam e odeiam os homens “medianos”. Exige-se dos mesmos que sejam cordiais e cavalheiros com as mesmas.
Porque elas querem que cedamos o acento para elas no transporte, que as protejamos, que as coloquemos como prioridade. Não somos iguais?
E sim a matrix religiosa com seus princípios conservadores é o principal responsável por essa discrepância de valores. E isso fica claro no próprio ambiente religioso onde nada mais é que uma copia do mundo externo. Havendo promiscuidade e também hipergamia.